Publicações - Agosto/2010

 

Veículo Jornal da Imprensa Online
Editoria Saúde
Data matéria 18/08/2010
Título
Hiperatividade e alimentação
Nota

Muito se tem falado sobre a hiperatividade ultimamente. A doença, que tem entre os seus sintomas a desatenção e a impulsividade, possui muitos fatores envolvidos, entre eles os genéticos, o relacionamento familiar e influências psicossociais. Mas o que pouca gente sabe é que diversos estudos apontam uma relação entre a alimentação e este distúrbio de comportamento.

 

"Além do tratamento com psicoterapia, medicações e acompanhamento escolar, há estudos que comprovam que há índices de melhora relevantes em crianças que seguem uma dieta isenta de aditivos químicos, por exemplo", afirma a nutricionista do colégio Saint Michel, Marcela Caron, que estuda sobre o tema.

 

De acordo com a nutricionista, outros alimentos que podem influenciar nos sintomas da hiperatividade são os ricos em conservantes e açúcares, além de produtos lácteos, trigo, milho, soja, cítricos, ovos, chocolate e castanhas, alimentos comumente associados a reações alérgicas em crianças.

 

"A dica é que as crianças comam frutas e verduras que são excelentes fontes de vitaminas e minerais, além do aumento da ingestão de peixes, linhaça, óleo de canola, alimentos que contém ômega 3, gordura importante para a manutenção de membranas neuronais", aconselha Marcela.

 

"No caso da hiperatividade, o nutricionista ou profissional habilitado deve analisar se há presença de alergia alimentar que pode agravar o quadro (como por exemplo, ao leite e ao glúten). Também devem ser analisadas possíveis carência nutricionais, já que algumas vitaminas e minerais são fundamentais para o correto funcionamento do organismo como um todo", ressalta.

 

 

Veículo Vou Nessa
Editoria Geral
Data matéria 18/08/2010
Título
Hiperatividade e alimentação
Nota
A doença, que causa desatenção e impulsividade, pode ter influencia de alguns tipos de alimentos

Muito se tem falado sobre a hiperatividade ultimamente. A doença, que tem entre os seus sintomas a desatenção e a impulsividade, possui muitos fatores envolvidos, entre eles os genéticos, o relacionamento familiar e influências psicossociais. Mas o que pouca gente sabe é que diversos estudos apontam uma relação entre a alimentação e este distúrbio de comportamento.

“Além do tratamento com psicoterapia, medicações e acompanhamento escolar, há estudos que comprovam que há índices de melhora relevantes em crianças que seguem uma dieta isenta de aditivos químicos, por exemplo”, afirma a nutricionista do colégio Saint Michel, Marcela Caron, que estuda sobre o tema.

De acordo com a nutricionista, outros alimentos que podem influenciar nos sintomas da hiperatividade são os ricos em conservantes e açúcares, além de produtos lácteos, trigo, milho, soja, cítricos, ovos, chocolate e castanhas, alimentos comumente associados a reações alérgicas em crianças.

“A dica é que as crianças comam frutas e verduras que são excelentes fontes de vitaminas e minerais, além do aumento da ingestão de peixes, linhaça, óleo de canola, alimentos que contém ômega 3, gordura importante para a manutenção de membranas neuronais”, aconselha Marcela.

“No caso da hiperatividade, o nutricionista ou profissional habilitado deve analisar se há presença de alergia alimentar que pode agravar o quadro (como por exemplo, ao leite e ao glúten). Também devem ser analisadas possíveis carência nutricionais, já que algumas vitaminas e minerais são fundamentais para o correto funcionamento do organismo como um todo”, ressalta.

 

 

Veículo JorNow
Data matéria 18/08/2010
Título
Hiperatividade e alimentação
Nota

Muito se tem falado sobre a hiperatividade ultimamente. A doença, que tem entre os seus sintomas a desatenção e a impulsividade, possui muitos fatores envolvidos, entre eles os genéticos, o relacionamento familiar e influências psicossociais. Mas o que pouca gente sabe é que diversos estudos apontam uma relação entre a alimentação e este distúrbio de comportamento.

“Além do tratamento com psicoterapia, medicações e acompanhamento escolar, há estudos que comprovam que há índices de melhora relevantes em crianças que seguem uma dieta isenta de aditivos químicos, por exemplo”, afirma a nutricionista do colégio Saint Michel, Marcela Caron, que estuda sobre o tema.

De acordo com a nutricionista, outros alimentos que podem influenciar nos sintomas da hiperatividade são os ricos em conservantes e açúcares, além de produtos lácteos, trigo, milho, soja, cítricos, ovos, chocolate e castanhas, alimentos comumente associados a reações alérgicas em crianças.

“A dica é que as crianças comam frutas e verduras que são excelentes fontes de vitaminas e minerais, além do aumento da ingestão de peixes, linhaça, óleo de canola, alimentos que contém ômega 3, gordura importante para a manutenção de membranas neuronais”, aconselha Marcela.

“No caso da hiperatividade, o nutricionista ou profissional habilitado deve analisar se há presença de alergia alimentar que pode agravar o quadro (como por exemplo, ao leite e ao glúten). Também devem ser analisadas possíveis carência nutricionais, já que algumas vitaminas e minerais são fundamentais para o correto funcionamento do organismo como um todo”, ressalta.

 

 

Veículo Paranashop
Editoria Saúde e bem estar
Data matéria 18/08/2010
Título
A doença, que causa desatenção e impulsividade, pode ter influencia de alguns tipos de alimentos
Nota

Muito se tem falado sobre a hiperatividade ultimamente. A doença, que tem entre os seus sintomas a desatenção e a impulsividade, possui muitos fatores envolvidos, entre eles os genéticos, o relacionamento familiar e influências psicossociais. Mas o que pouca gente sabe é que diversos estudos apontam uma relação entre a alimentação e este distúrbio de comportamento.

“Além do tratamento com psicoterapia, medicações e acompanhamento escolar, há estudos que comprovam que há índices de melhora relevantes em crianças que seguem uma dieta isenta de aditivos químicos, por exemplo”, afirma a nutricionista do colégio Saint Michel, Marcela Caron, que estuda sobre o tema.

De acordo com a nutricionista, outros alimentos que podem influenciar nos sintomas da hiperatividade são os ricos em conservantes e açúcares, além de produtos lácteos, trigo, milho, soja, cítricos, ovos, chocolate e castanhas, alimentos comumente associados a reações alérgicas em crianças.

“A dica é que as crianças comam frutas e verduras que são excelentes fontes de vitaminas e minerais, além do aumento da ingestão de peixes, linhaça, óleo de canola, alimentos que contém ômega 3, gordura importante para a manutenção de membranas neuronais”, aconselha Marcela.

“No caso da hiperatividade, o nutricionista ou profissional habilitado deve analisar se há presença de alergia alimentar que pode agravar o quadro (como por exemplo, ao leite e ao glúten). Também devem ser analisadas possíveis carência nutricionais, já que algumas vitaminas e minerais são fundamentais para o correto funcionamento do organismo como um todo”, ressalta.

 

 

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